quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

NARRATIVAS DE LUZ E SOMBRA


“A terra de um povo já não é um simples dado da natureza,
mas uma porção de espaço afeiçoado pelas gerações…”
Orlando Ribeiro




Uma igreja permanece ao centro, campos desaparecem, casas crescem para todos os lados, estradas interrompem vegetação, árvores esticam-se, telhados impõem manchas de cor, rochas e montanhas parecem imperturbáveis… Entre a terra, o céu e o granito, estas são imagens do filme “A Luz da Terra Antiga”, de Luís Oliveira Santos, baseado no livro “Portugal Luz e Sombra”, de Duarte Belo. Estas são também as referências para uma oficina que procura o diálogo entre transformações e permanências na paisagem, desafiando o espírito de investigação dos mais jovens. Que narrativas podemos criar a partir da leitura visual do nosso território?
Tendo como principais objetivos sensibilizar o público jovem para a importância da memória e da identidade de um povo e de um território; Promover a valorização da paisagem e da arquitetura da região,Proporcionar o contacto com a linguagem visual como recurso de expressão, comunicação e investigação; Estimular o espírito de curiosidade e de criatividade decorreu no dia 20 de fevereiro




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