| 28 de Fever. | 1 de Março | 2 de Março | 3de Março | 4 de Março |
| Atelier A Maior Flor do Mundo de José Saramago
| *Exposição de trabalhos realizados pelos alunos "Sugestão de leitura…” | “Quem vem ler?” | Dramatiza-ções Recital de Poesia
Desfile | “Debate com livros e Chocolate” "Momentos de poesia" |
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
A maior Flor do mundo
Os alunos dos 5º, 6º e 7ºA assistiram ao filme A maior flor do mundo, de José Saramago, e de seguida elaboraram poemas/frases alusivas à história.
Jogos do Mundo
O Grupo de matemática organizou, entre os dias 24 de Fevereiro e 3 de Março, nas Bibliotecas do Agrupamento exposições sobre os Jogos do Mundo.
Todas as turmas se deslocaram à BE para jogarem...
Todas as turmas se deslocaram à BE para jogarem...
A exposição Jogos do Mundo é composta por 30 jogos de tabuleiro que, há séculos ou mesmo milénios, vêm fascinando os mais diversos povos e culturas em todos os continentes. A maior parte continua a existir na actualidade, outros evoluíram para jogos que hoje nos são familiares. Apenas o jogo Cram é de invenção recente, de meados do século XX.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Semana da Leitura
Uma das nossas metas é formar leitores competentes, promover e consolidar hábitos de leitura. Com a comemoração da Semana da leitura pretendemos mostrar muitos dos trabalhos (Ilustrações, Dramatizações,...) realizados pelos alunos no âmbito do PNL. Envolver a comunidade nas actividades escolares é outro dos nossos objectivos, daí que convidámos vários pais/E.E. pare virem contar histórias aos seus educandos.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Quem conta um conto... acrescenta um ponto
1º João Sampaio nº 13 - 6º A com a continuação da história "A Cidade e as Serras"
2º Daniela Pais, nº5- 6º A com a continuação da história "Os Maias".
2º Inês Martins, nº10 - 6ºA com a continuação da história "Amor de Perdição"
AMOR DE PERDIÇÃO
Tal como o povo diz, a esperança é a última coisa a morrer e esta é uma história onde a esperança das personagens de viverem felizes e juntos para sempre não tem fim.
Certo dia os dois reencontraram - se no céu, tal como Teresa acreditara e comunicara a Simão na sua carta. Nesse mesmo dia, deu – se uma grande festa repleta de alegria, música, cor e claro muito amor e felicidade entre eles.
Passados dez sois e dez luas, chegou o momento mais ansiado. A noiva (Teresa) estava deslumbrante com pozinhos dourados de magia que cintilavam no seu vestido branco e felpudo como as nuvens que pisava. O véu era feito de raios de sol, que faziam reluzir os seus olhos como diamantes e sobressair o negro dos seus cabelos ondulados. Os seus sapatos pareciam ser feitos de pérola tal como as belíssimas alianças cravadas a safiras. A igreja era feita de conchinhas de mil cores, no seu interior pairava um cheiro a maresia e ecoavam harmoniosas melodias cantadas por inúmeros “anjinhos papudos” de caracóis louros. O noivo (Simão) que já se encontrava lá dentro trajava um fato azul-escuro bordado a ouro e uns sapatos pretos e brilhantes, brilhantes como o seu sorriso e como os seus incandescentes olhos.
Certo dia os dois reencontraram - se no céu, tal como Teresa acreditara e comunicara a Simão na sua carta. Nesse mesmo dia, deu – se uma grande festa repleta de alegria, música, cor e claro muito amor e felicidade entre eles.
Passados dez sois e dez luas, chegou o momento mais ansiado. A noiva (Teresa) estava deslumbrante com pozinhos dourados de magia que cintilavam no seu vestido branco e felpudo como as nuvens que pisava. O véu era feito de raios de sol, que faziam reluzir os seus olhos como diamantes e sobressair o negro dos seus cabelos ondulados. Os seus sapatos pareciam ser feitos de pérola tal como as belíssimas alianças cravadas a safiras. A igreja era feita de conchinhas de mil cores, no seu interior pairava um cheiro a maresia e ecoavam harmoniosas melodias cantadas por inúmeros “anjinhos papudos” de caracóis louros. O noivo (Simão) que já se encontrava lá dentro trajava um fato azul-escuro bordado a ouro e uns sapatos pretos e brilhantes, brilhantes como o seu sorriso e como os seus incandescentes olhos.
Quando os seus olhares se cruzaram e as alianças se trocaram, os seus lábios uniram – se num beijo sem fim e nesse mesmo instante o céu rasgou – se contemplando o momento com uma chuva de estrelas como se de um fogo-de-artifício se tratasse.
“Do meio do nada”, surgiu como por magia um anjinho com um presente para os noivos. Quando Simão e Teresa abriram o misterioso embrulho, nem queriam acreditar no que os seus olhos viam: tratava – se de todas as cartas trocadas outrora entre eles.
“Do meio do nada”, surgiu como por magia um anjinho com um presente para os noivos. Quando Simão e Teresa abriram o misterioso embrulho, nem queriam acreditar no que os seus olhos viam: tratava – se de todas as cartas trocadas outrora entre eles.
Agora sim! Não restava qualquer sombra de dúvida, ambos sentiram a certeza que nada mais os separaria, que o seu amor era um verdadeiro amor de perdição!
Inês Martins, n¬º10,6ºA
Os Maias
Carlos da Maia e Ega correram o mais velozmente que puderam e com esforço ainda conseguiram apanhar o eléctrico. Viajaram a noite inteira pelas ruas de Lisboa e ao pôr-do-sol desceram em frente do Ramalhete.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
14 de Fevereiro Dia dos Namorados
A Biblioteca associou-se ao dia dos namorados destacando um conjunto de livros associados ao amor... "Amor de perdição", "As palavras que nunca te direi", "A Alquimia do amor" "Uma Escolha por amor" "No coração do trevo", "Encontro de amor num país em Guerra" "Onde Reside o Amor", No Coração do Trevo" entre outros...
O Grupo de Inglês do 2º Ciclo também se associaram à data e os alunos elaboraram vários trabalhos em inglês.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Les Crêpes - La Chandeler
À semelhança do ano passado, houve crepes na Escola no dia 2 de Fevereiro... Celebrando o dia de "La Chandeler", os docentes de Francês, com a preciosa colaboração dos alunos do CEF de Hotelaria e respectivos professores proporcionaram a todos um momento bem diferente. Confeccionaram-se crepes para toda a comunidade educativa, com chocolate, doce de morango, de abóbora... ou mesmo simples.
Alguns provérbios associados a esta data...
-À la Chandeler, l'hiver se meurt ou prend vigueur.
-Soleil de la Chandeleur annonce printemps, fleurs et bonheur.
-À la Chandeler s'il fait beau, sûr qu'il ne tombe plus d'eau.
-Quand pour la Chandeler le soleil est brillant il fait plus froid après qu'avant.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
O mundo actual ainda é racista?
Esta foi a questão levantada pela professora de história aos alunos do 9º ano a propósito do dia Internacional em memória das vitimas do holocausto, assinalado a 27 de Janeiro. Apresentamos algumas das suas opiniões.
Na minha opinião o mundo actual ainda é racista e assim vai permanecer, pelo menos enquanto o ser 
humano não puser de parte todos os seus preconceitos em relação a pessoas de outra religião, nacionalidade, etnia, raça, cor, sexo.
O racismo é uma forma de discriminação entre pessoas, embora muitas delas afirmem que não o praticam, se mostrem pessoas inteligentes e saibam que cada um tem o direito de acreditar, fazer ou ser o que quiser, sem pedir permissão a outros. Existem várias formas de manifestar o racismo, pode ser através de comentários, de acções, entre outras. A existência do racismo deve-se ao facto dos indivíduos se acharem superiores aos outros.
As crianças não têm sentimentos de racismo, elas vêem os outros como iguais mas, ao longo do tempo, vão aprendendo, erradamente, com os adultos que existem pessoas superiores a outras. Isto faz com que as crianças e adolescentes quando vêem alguém diferente de si o humilhem, gozem e, por vezes, o façam fazer coisas que ele não quer, fazendo-o sentir-se inferior a tudo e todos, levando, por vezes, ao suicídio e a outro tipo de consequências não menos graves do que esta. Normalmente as pessoas vítimas de racismo são tímidas, inseguras...
Em determinados países, as mulheres são impedidas de se vestirem como querem e de fazerem as mesmas coisas que o homem, o que considero errado porque as mulheres também têm direito a usufruir dos mesmos direitos que o homem. Eu acho que qualquer pessoa tem os seus deveres como também os seus direitos, entre eles a liberdade. Conclui-se que os seres humanos são todos iguais, qualquer que seja a sua raça ou cor, sem qualquer distinção.
Patrícia Ramos 9.ºB
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