
Pela
segunda vez, a Fundação Lapa do Lobo dirigiu à BE da nossa escola o convite
para a participação no projeto “Texto Puxa Palavra”. Este projeto destinado a
alunos do 3º ciclo, que surgiu por iniciativa da professora Carla Marques da
escola do Carregal do Sal, sofreu alguns ajustamentos, sobretudo no que diz
respeito à constituição do Júri que este ano integrou a autora do livro “Irmão
Lobo”, Carla Maia de Almeida.
Depois da divulgação e ações de
sensibilização para o projeto junto das várias turmas do 3º ciclo e dos
professores de Português, apareceram apenas quatro equipas a concurso, duas do
7º e duas do 8º.
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Pedro 8.ºC - Leitura |
Os membros da equipa da biblioteca
responsáveis pelo projeto trabalharam com as respetivas equipas afim de
procederem à seleção das duas melhores a representarem a escola na fase final
do concurso que decorreu no auditório da Fundação Lapa do Lobo. Essa preparação
consistiu em reuniões com as equipas para debater alguns dos temas abordados no
livro e que poderiam ser objeto de base para as três provas que constituem o
concurso: prova de Leitura, prova de Dramatização e prova de apresentação de um
Texto argumentativo.
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Rodrigo 8.ºC Juliana 8.ºB - Dramatização |
As equipas vencedoras desta fase foram Beatriz Santos, Clara Marques,
Juliana Figueiredo Marques e Maria João Cruz do 7.º C, João Moura, Pedro
Rodrigues, Rodrigo Figueiredo nº 21 do
8.º C e Juliana Alvadia do 8.ºB.
No
dia do concurso, logo pela manhã, as equipas foram transportadas até à Fundação
onde os esperava a mentora do projeto que lhes apresentou o mesmo e distribuiu
as provas.
Os concorrentes tiveram o resto da manhã
para prepararem as respetivas provas nos vários espaços que a Fundação
disponibilizou para o efeito e tiveram o acompanhamento dos professores
responsáveis pelo projeto ou dos próprios professores de Português.
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Juliana 7.º C - Argumentação |
Depois do almoço, que foi do agrado de
todos os jovens concorrentes, iniciaram-se as apresentações dos trabalhos, com
bastante nervosismo por parte dos nossos concorrentes, uma vez que nunca tinham
feito qualquer apresentação em público, o que consideravam uma desvantagem em
relação, principalmente, aos concorrentes das equipas do Carregal que integram
o Clube de Oralidade a funcionar nessa mesma escola.
É de salientar, que este ano, a qualidade
do conjunto das provas apresentadas foi bastante superior ao das anteriores edições,
o que resultou numa difícil tarefa para o júri que, por isso, levou bastante
tempo a deliberar.
Nenhuma das nossas equipas arrancou o
primeiro lugar nas provas, mas para além de alguns segundos lugares, trouxeram
uma boa impressão da atividade e a vontade de participar numa próxima edição do
concurso, caso este venha a realizar-se.
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